Não é de hoje que a gente conhece o som do Adam Evald. No ano passado, o sueco veio ao Brasil acompanhado por sua pequena formação de câmara. O show no Mancha, dessa vez, foi mais intimista, só com voz e teclado.
Nele, Adam passou pelas faixas do “Love Knuckles Peace Dove” com mais confiança. Entre uma música e outra, fez gracinha para o público e até chegou a cantar uma das músicas clássicas do seu país!
Essa simpatia toda não foi surpresa – porque sabíamos do potencial do show. O que eu não esperava era a abertura da Sarah Abdalla. Confesso que, dela, só conseguia as músicas gravadas em estúdio. Ao vivo, tudo funciona diferente, com muito mais intensidade.
As músicas o “O E S T E” funcionam bem mesmo sem baterias ou baixos, com backing vocals surpreendentes e ares de psicodelismo.
Dá uma olhada nas fotos da Bárbara Viana: