Depois de estourar no TikTok em 2021, Doechii chamou atenção de ninguém menos do que Anthony “Moosa” Tiffith, atual presidente da Top Dawg Entertainment (TDE), gravadora independente que lançou Kendrick Lamar e, hoje, também trabalha com a SZA e Schoolboy Q, entre outros nomes que tem redefinido a R&B e o rap. De lá pra cá, o crescimento foi surreal.
A gata já debutou no Jimmy Fallon, tocou no Coachella, desfilou pra collab Balenciaga x Adidas na New York Fashion Week e fez um feat com a Missy Elliott e o David Guetta. E isso é só começo. Com o selo Doja Cat de qualidade, ela foi convidada a abrir alguns shows da The Scarlet Tour, rodando os EUA entre outubro e novembro para testar algumas das músicas do seu aguardado disco de estreia.
Sobre ele, apesar de não dar uma data certa ou muitos detalhes, ela abriu um pouco sobre o que a inspirou. “Estou muito mais focada em criar arte do que só entreter as pessoas. Eu quero que (a minha música) seja grande, que faça com que as pessoas sintam algo. Ultimamente tudo tem sido bem apático no mundo”.
Nesse processo, aparentemente foram muitas idas e vindas e músicas descartadas porque outras vieram no lugar, melhores ou mais afiadas. O perfeccionismo vem de berço. “Como uma mulher negra, nunca pude fazer as coisas meia-boca ou não seria aceita”, ela explicou em uma entrevista para a DIY. “Não existem hoje mulheres negras, rappers mainstream, que sejam pop stars, que sejam mais comerciais. Então me coloco muita pressão”.
Desse lançamento, saiu hoje o clipe para a visceral “Pacer”:
Mas Doechii também já lançou “What It Is (Block Boy)”, um R&B com uma vibezinha mais pop, que brinca com a nostalgia e usa samples de “No Scrubs” e “Some Cut”, além de trazer a Kodak Black para um feat.