Iggy Azalea conta tudo pra Vanity Fair: hoaxes e sex tapes inclusas

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Iggy Azalea passou por altos e baixos em 2014. Desde tretas até indicações para prêmios, recebeu muitos elogios públicos – mas a mesma quantidade de invertidas. Sem medir palavras, ela se abriu na Vanity Fair sobre as questões mais polêmicas de sua carreira.

De todos os tópicos abordados, separamos alguns que passam desde misoginia até a fama e sex tapes, olha só:

SOBRE “SER BRANCA”

Iggy disse para a Vanity Fair que, apesar de algumas pessoas acharem “estranho” uma garota branca e australiana virar rapper, esse tipo de pensamento nunca passou por sua cabeça: “Nunca achei que seria estranho. Se você olhar pra trás, para os Rolling Stones, Elvis Presley e Eminem – basicamente, todos eles tocavam música negra. Não acho que esteja muito longe do que já vimos na história da músicas várias e várias vezes.”

SOBRE TER OU NÃO UM PÊNIS

Sobrou para os críticos, que resolveram falar dela não pela cor, mas pelo sexo: “Eles não dizem esse tipo de coisa sobre o Macklemore. Então, sim, eu acho que tem 100% a ver com o fato de eu ter uma vagina.”

SOBRE A MORTE DO TWERKING

“Às vezes as coisas se tornam parte da cultura popular, mas seguem seu curso. Acho que é hora disso acabar.”

SOBRE A VERDADE POR TRÁS DA BOATARIA DA SEX TAPE

“Toda semana tem alguma crise envolvendo a internet. Não tenho nenhuma sex tape; eu lembraria se tivesse gravado. Mas mesmo se eu tivesse uma sex tape, estaria tudo bem e seria problema meu.”

SOBRE SEU LADO “NOT COOL”

“Sou caseira. Já fiz muita besteira e vou ter que pagar por isso. Mas estou feliz por ter feito isso antes, porque agora tenho sobre o que falar em minhas música e não preciso me preocupar se vou entrar num espiral e perder o controle.”

SOBRE COMO SEUS SAPATOS NÃO ERAM SEMPRE TÃO “FANCY”

A vida não tá fácil pra ninguém, né. Em sua entrevista, Iggy admitiu para a Vanity Fair que chegou a ter um único par de sapatos por dois anos: “Eu tinha e o couro estava saindo, daí eu pintava com canetinha para deixar tudo em preto. Estou fazendo uma parceria de calçados com Steve Madden agora – quando vim para a América, eu achava que Steve Madden era A marca do high fashion, porque cada sapato era uns duzentos dólares. E eu ainda pensei ‘Quem tem duzentos dólares pra gastar em sapatos?”

SOBRE COMO “FANCY” MUDOU SUA VIDA

“De todas as formas possíveis. Algumas ruins, outras boas. Não posso mais andar na rua e tenho que ser muito seletiva quando vou fazer as compras do mês. Passei de não ter nada para ter tudo que eu possa querer. É quase assombrosamente fácil esquecer que você não tinha nada.”

Leia a entrevista completa na Vanity Fair.

Bruna Manfré

não é boa com descrições.

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