MITA solta lineup com Lana del Rey, Haim, Florence + The Machine e mais

Conquistando seu espaço entre aqueles que não abrem mão de um bom festival, o MITA repetiu a dose com um lineup potente para este ano. Entre os nomes confirmados, encontramos Lana del Rey, Florence + The Machine e, finalmente, a primeira vinda das Haim.

O festival acontece entre os dias 27 de maio e 4 de junho, com edições no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os ingressos variam das opções de ingressos diários, que começam a partir de R$ 350 a meia-entrada do primeiro lote até R$ 1.990, a inteira para pista premium em segundo lote. As vendas começam na próxima quarta (dia 1) pelo site da Eventim ou por meio de pontos físicos oficiais da empresa.

Além dos nomes já citados, estão também no lineup Jehnny Beth (do Savages), Flume, Sabrina Carpenter, The Mars Volta e o BadBadNotGood em um feat com o músico e maestro brasileiro Arthur Verocai, cujo primeiro álbum fez 50 anos em 2022.

Com um lineup nacional igualmente forte, o festival traz os encontros de Planet Hemp com Tropkillaz no RJ, Djonga com BK, Don L e Tasha & Tracie, com menções honrosas à Duda Beat, Natiruts e o retorno do Nx Zero aos palcos, entre outros.

Confira a programação completa dividida por dia:

Rio de Janeiro – 27 de maio

  • Lana del Rey
  • Flume
  • Jorge Ben Jor
  • BadBadNotGood convida Arthur Verocai
  • Jehnny Beth
  • Planet Hemp convida Tropkillaz
  • Gilsons
  • Larinhx convida MC Carol
  • Slipmami & Ebony

Rio de Janeiro – 28 de maio

  • Florence + The Machine
  • Haim
  • The Mars Volta
  • NX Zero
  • Scracho convida Baia
  • Sabrina Carpenter
  • Carol Biazin
  • Jean Tassy & Yago Oproprio

São Paulo – 03 de junho

  • Lana del Rey
  • Flume
  • Natiruts
  • Badbadnotgood
  • Jehnny Beth
  • Duda Beat
  • Djonga convida BK
  • Àvuà & Rodrigo Alarcon

São Paulo – 04 de junho

  • Florence + The Machine
  • Haim
  • The Mars Volta
  • Capital Inicial
  • NX Zero
  • Sabrina Carpenter
  • Don L convida Tasha & Tracie
  • Far from Alaska convida Supercombo

Bruna Manfré

não é boa com descrições.

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