8 séries e filmes que falam sobre saúde mental

Nem só de setembro amarelo vive a saúde mental. E ainda bem! A pandemia chegou pra fazer a gente repensar sobre muita coisa e uma dessas foi o autocuidado e a qualidade de vida. Se antes era tabu, agora tá todo mundo falando sobre isso.

Filmes e séries tem retratado diversos distúrbios, como depressão e ansiedade, nas mais diversas formas: das mais sensíveis às bem humoradas, agregando pra discussão e trazendo conscientização.

Pensando nisso, Flávia Barbato, psicóloga comportamental que atende pela Telavita, clínica digital de saúde mental, preparou uma lista esperta com 8 dicas para você acompanhar. Bora lá?

1. United States of Tara – Amazon Prime Video

A série retrata a vida de Tara, uma dona de casa com transtorno dissociativo de identidade que, após fazer uma pausa na medicação para descobrir a real causa da doença, desperta suas outras personalidades: a selvagem adolescente, T; a dona de casa, Alice; e o veterano do Vietnã, Buck. Os episódios mostram como o transtorno afeta suas relações e o apoio de seu marido e filhos na rotina.

2. Euphoria – HBO Max

A aclamada série criada por Sam Levinson aborda experiências pessoais de um grupo de adolescentes na escola, com relação a amizades, relacionamentos, drogas, traumas, bullying, aceitação, luto, inseguranças e sexualidade. Com duas temporadas disponíveis, cada episódio mostra como as escolhas dos personagens se refletem em cada etapa de suas vidas.

3. BoJack Horseman – Netflix

Em formato de animação, a série mostra alguns distúrbios, como vício e abuso de drogas, depressão, ansiedade e outros problemas psicológicos, de uma forma realista que, por vezes, se torna possível esquecer que se trata de um desenho. A produção tem como personagem principal Bojack Horseman, um decadente astro de Hollywood, que tenta sobreviver aos novos tempos ao perceber que sua carreira nunca terá a importância que já teve um dia.

4. Please Like Me – Netflix

A série que mistura comédia com pitadas de drama traz personagens complexos, imersos em conflitos familiares e outros temas sensíveis, como depressão, tendências suicidas e homossexualidade. As questões trazidas no roteiro são tratadas de forma leve e descontraída, em que é fácil se identificar com as histórias contadas durante as quatro temporadas disponíveis.

5. O Mínimo para Viver – Netflix

O filme estrelado por Lily Collins traz um debate sobre anorexia e autoestima. Sem perspectivas de se livrar da doença e ter uma vida feliz e saudável, a personagem passa os dias sem esperança, em uma casa com outros pacientes que também sofrem da condição. Apenas quando um médico nada convencional entra em seu caminho, ela entra em uma jornada de autoconhecimento que será fundamental para mudar sua história.

6. O Lado Bom da Vida – Globoplay

A comédia romântica conta a história de Pat, que, ao sair de uma clínica psiquiátrica após ter sido diagnosticado com Transtorno Bipolar, tenta se adaptar à nova rotina morando com os pais. Porém, tudo muda quando ele conhece Tiffany, que tem frequentes crises de raiva. O filme aborda de forma leve e emocionante assuntos importantes, trazendo ainda um olhar bem humorado sobre a temática.

7. Garota, Interrompida – HBO Max

A produção gira em torno de Susanna, jovem diagnosticada com Transtorno de Personalidade Limítrofe (borderline). Enquanto está internada em um hospital psiquiátrico, ela descobre um novo universo de pessoas em situações semelhantes à dela. O filme é baseado no livro de memórias Girl, Interrupted, de Susanna Kaysen, em que ela relata 18 meses de internação em um hospital psiquiátrico. Golaço da Angelina Jolie.

8. Demolição – Amazon Prime Video

O filme de 2015 conta a história de Davis, um bem-sucedido banqueiro de investimentos, que entra em um processo de desconexão emocional, após perder a mulher em um trágico acidente de carro. Com isso, ele entra em um processo de análise interna e começa a repensar toda sua vida, em um esforço para ver onde estão seus erros, até conhecer uma mulher em um encontro casual, que o fará enxergar outras perspectivas.

Bruna Manfré

não é boa com descrições.

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