Papai Cruel? Quentin Tarantino quer lançar “The Hateful Eight” no Natal

hateful-eight

Aposto que a última coisa em que você pensou ao ver a imagem de divulgação do “The Hateful Eight” com aquela charrete sanguinária foi no trenó do Papai Noel. Mas, agora que Tarantino decidiu exibir seu filme bem no Natal, começamos até a ver com outros olhos.

Com Samuel L. Jackson, Jennifer Jason Leigh, Bruce Dern e Demian Bichir no elenco, o filme virou polêmica antes mesmo de ser lançado. Caso não lembre, foi o script dele que vazou. Depois disso, o diretor tinha decidido nem filmar, mas acabou mudando de ideia.

Inspirado nos clássicos de faroeste, “The Hateful Eight” se passa seis ou sete anos depois da Guerra Civil. Nele, o caçador de recompensas John Ruth (Kurt Russell) está a caminho de Red Rock para entregar a fugitiva Daisy Domergue (Jennifer Jason Leigh). No caminho, encontram o Major Marquis Warren (Samuel L. Jackson) e Chris Mannix (Walton Goggins). O grupo é impedido de avançar viagem por causa de uma nevasca e descobre que talvez não seja tão fácil assim continuar viagem.

Ah, sabe o que vai embalar o filme? Iggy Pop!

Bruna Manfré

não é boa com descrições.

Um Comentário:

  1. Eu acho que o começo é um pouco confuso, mas depois melhora. Com prós e contras como todos os filmes, no entanto Tarantino está provando ser um bom diretor de atores, com Samuel L. Jackson e Kurt Russell na cabeça de um elenco valente como o caçador de recompensas loquaz Marquis Warren e John Ruth, respectivamente, grupo de artistas que destaca Walton Goggins (que, aliás, está de volta com uma nova série na HBO, eu pendurá-los detalhes: http://www.hbomax.tv/vice-principals/) como o sul Chris Mannix e Jennifer Jason Leigh como o pérfido Daisy Domergue. O ódio oito é o mais respeitável Quentin Tarantino filme todo o caminho de Reservoir Dogs, apesar de algum risco de implausibilidade, a imprecisão genéricos e sanguinolencia excessiva; fiel ao seu estilo, mas com um diálogo frutífero e não uma verborragia história insuportável, e há explosões de violência sem justificativa.

Deixe um comentário para Pia Torres Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *